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Exercício como coadjuvante no tratamento da depressão

Colunista: Marlon Paulo

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A depressão é considerada pela organização mundial da saúde (oms) como o “mal do século”. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. A depressão provoca ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas. 

Considerada uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo, a depressão diminui mais a satisfação com a vida do que dívidas, divórcio e outras doenças como diabetes, doenças cardíacas e câncer. 

O exercício pode ser um complemento (parte do tratamento) aos medicamentos e à psicoterapia, ou até mesmo uma alternativa isolada eficaz no tratamento da depressão. Além dos benefícios para a saúde mental, o exercício também impacta positivamente melhorando aspectos cognitivos e físicos.

Ao contrário de muitas revisões, esse trabalho incluiu outros tipos de exercícios como dança, yoga, caminhada, corrida, musculação e ciclismo. Sendo assim, diferentes maneiras de se exercitar, foram comparados com outras formas de tratamentos convencionais, visando compreender seus efeitos na depressão.

O efeito da dança, caminhada, corrida, yoga, musculação, tai chi e ciclismo para o tratamento da depressão são comparáveis à psicoterapia e ao uso de fármacos.

Enfim, esse estudo de revisão com meta-análise demonstrou que a prática de exercícios físicos é efetiva no tratamento da depressão.

Clique aqui para acessar o artigo “Effect of exercise for depression: systematic review and network meta-analysis of randomised controlled trials”.

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