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O líder tem que encantar pelas suas ações

Colunista: Jorge Oliveira

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Imagine o seguinte cenário: você tem um excelente professor e surge uma possibilidade de ascensão, seja como gerente, coordenador ou até mesmo, como sócio. O convite para que este professor seja o “escolhido” é um movimento quase que natural.

E aí acontece o que todos esperavam: agora, aquele professor é um gestor.

E AGORA, O QUE FAZER E POR ONDE COMEÇAR?

Este talvez seja o primeiro questionamento de quem assume uma função ou ainda, uma missão de liderar um time. Até ontem, você era tão professor quanto “eles” que compõem o time; não havia preocupação com tantas demandas de natureza administrativa, pedagógica, de RH, da gestão das pessoas, da mediação de conflitos, contas a pagar… nossa! Quanta coisa!

Muitos se perguntam “eu sirvo pra isso?” E muitos desistem no meio do caminho.

CALMA, EXISTEM CAMINHOS QUE NOS LEVAM AO ÊXITO!

É comum me perguntarem o que fazer frente às demandas que citei aqui.

A primeira sugestão que apresento, se me permitem a ousadia, é que você entenda que ainda faz parte do time. E que tal começar o dia dando um pisão no seu ego… ele pode lhe destruir!

Mas não é só isso…

Segundo Peter Drucker, “as únicas coisas que acontecem naturalmente em uma empresa são atritos, confusão e má performance. Todas as outras são resultado de liderança”. Eu diria ainda, que são resultado de liderança e gestão. Então, faz-se necessário em primeiro lugar, entender a sua importância enquanto líder da equipe.

E enquanto líder, entender que tratar bem as pessoas, da forma mais humanitária possível e não apenas como um recurso, é mais do que uma obrigação. E todos carregam histórias de vida, experiências profissionais, dores e ideias. Sendo assim, desenvolver a empatia poderá lhe ajudar bastante na função de gestor. Você pode ter o melhor sonho, a melhor estratégia e planejamento do mundo, mas são necessárias pessoas para tudo tornar-se realidade.

Outra dica, mais uma vez sendo ousado na pretensão, é valorizar todas as ações e opiniões; mesmo as “pequenas” ações podem gerar um grande impacto no que se propõe entregar. Todos, seja qual for a função dentro da empresa, podem de alguma forma contribuir para o desenvolvimento do negócio. Nesta hora, exercitar a escuta ativa poderá ser uma medida estratégica ao negócio e para que isto aconteça, a aproximação com o time é essencial.

É necessário conhecer para que a tomada de decisões seja a mais adequada e conhecimento se dá com aproximação!

SEJA O COLEGA DE TRABALHO QUE VOCÊ PRECISOU QUANDO CHEGOU!!!

Parceria, respeito e espírito de equipe, são alguns preceitos de um time de excelência. Um dos desafios da liderança é transformar um grupo de pessoas em um time. Se você, ao assumir uma posição de gestão, se distanciar da equipe, é possível que não percebam alguns destes elementos citados neste parágrafo. Lembrando que a liderança não deve ser imposta e sim reconhecida pelo time. Para que ela – a liderança – se manifeste, as ações do gestor devem alinhar-se à sua fala. O exemplo engaja!

Ainda nesta linha de pensamento do exemplo e caminhando para o encerramento desta coluna, quero falar de “propósito”.

ENGAJAMENTO COMEÇA PELO SENSO DE PERTENCIMENTO.

Desta forma, deixo aqui três reflexões à você, que migrou da função de professor para gestor:

  • Um dos desafios da Liderança, é transformar um grupo de pessoas em um TIME, mas isto só é possível desde que você utilize as ferramentas e estratégias adequadas. Por isso, estude sempre e cada vez mais. 
  • Gestão é “GENTE” e “PROCESSOS”: gente certa no lugar certo e processos adequados para que essa gente possa entregar o seu melhor. Mas nunca esqueça de acompanhar todo o percurso.
  • Esteja preparado! Não há nada pior do que surgir uma grande oportunidade e você não estar preparado para ela.

Boa sorte e até breve!

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