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Contrate caráter, treine habilidades

Colunista: Jorge Oliveira

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Reafirmando o que disse Peter Shutz, CEO da Porsche entre 1981 e 1987, trago à reflexão mais uma vez, a importância da educação continuada em serviço, por muitos conhecida como Educação Corporativa.

Primeiro, ressalto que existem aspectos ou características que não são treináveis e em muitos casos, podem passar despercebidas no processo de recrutamento e seleção. Daí a primeira parte do título do presente artigo.

Mas como nosso foco é aquilo que é treinável, faz-se necessário ressaltar que investir no seu potencial e dos seus funcionários, é otimizar o potencial competitivo da sua instituição; da mesma forma, investir em seu crescimento, seja pessoal ou profissional, é um legado para você e para os que estão a sua volta. Sendo assim, não é difícil concluir que a Educação Corporativa é estratégica para a otimização da entrega do seu time, além de ser um diferencial competitivo. E apesar de existirem profissionais qualificados dentro das próprias empresas, uma visão de quem está fora do processo é sempre bem-vinda; além do mais, quando há a contratação de um palestrante ou investe-se na participação do funcionário em cursos e/ou workshops, ele volta para sua empresa carregado de conteúdos a serem compartilhados e que otimizam sua entrega.

MAS AFINAL, O QUE É EDUCAÇÃO CORPORATIVA?

Entender sobre Educação Corporativa é um aspecto fundamental para o gestor de uma empresa. A educação corporativa, também conhecida como Educação Empresarial, é uma prática focada no desenvolvimento de habilidades e competências que estejam sempre alinhadas com os objetivos do negócio. Pode ser um treinamento a respeito do funcionamento de um novo equipamento nas academias, sobre a utilização de uma nova ferramenta tecnológica nas escolas ou ainda sobre como prestar um atendimento de excelência em qualquer organização, seja qual for o ramo de atividade.

As ações ofertadas pela empresa, seja no modelo In-Company, seja fora dela, vão além de cursos e treinamentos para aprimorar competências técnicas dos funcionários. É importante pensar em desenvolver ou aperfeiçoar habilidades sociais e comportamentais (as conhecidas Soft Skills) e fomentar uma cultura de aprendizagem contínua.

A dúvida do momento é:

“Dá para desenvolver as soft skills ou só quem já nasceu com elas será bem sucedido no atual cenário corporativo?”

Especialistas afirmam que sim, é possível; mas para isso, é essencial que o autoconhecimento entre em cena. Ou seja, é necessário reconhecer suas emoções, os contextos em que elas se manifestam e qual o impacto que nós temos gerado ao nosso redor e naqueles que convivem conosco.

Dentre as soft skills mais requisitadas no momento e, em minha opinião, uma das mais deficientes atualmente, a comunicação lidera boa parte das pesquisas. E esta habilidade é de suma importância não só aos colaboradores que estão na linha direta de produção, como também, às lideranças dentro da instituição.

Desta forma, encerro esta coluna mais uma vez chamando a atenção para a importância da educação continuada. Talvez o grande inimigo da evolução seja a acomodação. É achar que, uma vez que “chegou lá”, não há mais nada a fazer.

Lembre-se, a carreira profissional é sua, não delegue a ninguém, o seu desenvolvimento  no atual cenário de constantes e rápidas mudanças, acomodar-se é andar para trás!

Por isso, participe e incentive a participação de seus funcionários em cursos, palestras e workshops. É a preparação constante que te levará à excelência!

Leia, estude, assista lives, participe de cursos, enfim, busque a informação. Investir em seu crescimento, seja pessoal ou profissional, é um legado para você e para os que estão à sua volta.

Até breve e boa sorte!

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