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Como está a experiência do colaborador na sua empresa?

Colunista: Jorge Oliveira

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Aqueles que me conhecem sabem o quanto sou um adorador da Gestão de Pessoas principalmente no que diz respeito à liderança de times de alta performance; uma das minhas afirmações mais frequentes é que um dos grandes desafios de um líder é transformar um grupo de pessoas em um time excelente e engajado.

E o fato é que muitas organizações ainda estão focadas em engajamento onde a questão a ser respondida nestes locais é:

“O que devemos e/ou podemos fazer para que os colaboradores se sintam felizes em estar ali?”

Porém, na “Era da Experiência” das pessoas, o foco passa a ser “como criar uma empresa em que as pessoas queiram trabalhar”. Não abandonando o objetivo de ser feliz ali, estão também no escopo de expectativas dos funcionários, o reconhecimento, a valorização, a possibilidade de crescimento, a flexibilidade de horário e dias de trabalho, entre outros.

E qual a diferença entre a era do engajamento e a da experiência?

Não haveria o menor problema no engajamento, se este fosse resultado de uma política de atendimento ao cliente interno, em que cada um fosse enxergado em sua totalidade; mas, o que muitas vezes constatamos é que o tão citado engajamento é tratado de forma pontual através de bônus pelo alcance de resultados, pelo atingimento de metas, em festas de confraternização, imersões e afins.

Quando nos referimos à experiência do colaborador, buscamos que este funcionário esteja envolvido com a empresa procurando detectar as reais necessidades deles. É entender o que realmente importa para eles.

Desta forma, entende-se que EMPLOYEE EXPERIENCE é tudo que os funcionários pensam, sentem e observam ao longo de toda a trajetória dele na empresa.

Uma organização que não contribui para o desenvolvimento das pessoas estará fadada à estagnação.

Pensando neste desenvolvimento, a aprendizagem ao longo da carreira profissional ganha uma enorme importância: um profissional que não assume a responsabilidade por seu conhecimento está terceirizando sua carreira, e sua carreira é seu negócio. Imagine o poder da combinação onde organização e profissionais assumem responsabilidades diante da aprendizagem. Se este – o colaborador – não assume e a empresa não fomenta isso, o resultado pode ser a “morte” da organização, da carreira do profissional ou de ambos.

A ideia de que ter um diploma de ensino superior garante o sucesso profissional já é ultrapassada. Hoje, qualquer carreira exige que os profissionais estejam atualizados e, sobretudo, abertos para constantes mudanças na área profissional. Fato é que, para ser um profissional diferenciado, é preciso estar disposto a aprender e se aprimorar constantemente e um dos conceitos que trago para a reflexão nesta coluna é o “lifelong learning”, que funciona basicamente como um modelo de aprendizagem contínua.

Deixo aqui mais uma reflexão: você, líder/gestor, capacite seus funcionários sem o receio de que possam partir, mas trate-os bem para que prefiram ficar!

Boa sorte e até breve!

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