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A alta performance na liderança

Colunista: Jorge Oliveira

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É inevitável que se espere sempre muita entrega de um líder; na verdade, ele está ali para isto: entregar resultados através de sua influência e exemplo para com seus liderados. Sendo assim, não há como negar que todo líder deve preocupar-se em atuar em alta performance, entendendo que não basta performar e estar na média. É necessário estar acima da média e para isso deve fazer o seu melhor sempre com muita constância.

“Trabalhe com tanta determinação que seu nome seja lembrado antes de ser mencionado.”

Trabalhar com determinação e disciplina, constitui-se em um dos pilares da alta performance. Fazer algo além do padrão, do básico, é condição sine qua non para todo líder que deseja influenciar as ações das pessoas do seu time.

Nesta mesma linha de pensamento, temos a consistência como um segundo pilar da alta performance; um dos caminhos a seguir é criar rotinas de ações a serem postas em prática no dia a dia. E a regularidade se faz presente quando o objetivo é o aprimoramento de competências e habilidades. Conforme sempre digo, ninguém é excelente naquilo que faz pouco.

Um terceiro pilar, não menos importante, é a visão de longo prazo; e mesmo tendo objetivos e missões de curto prazo, não perder de vista o foco no longo prazo. Isto nos auxilia a sair do imediatismo tão presente no mundo de hoje e não confundir pico de bom rendimento com alta performance. Muitas vezes, focar lá na frente, no longo prazo, pode ajudar a resolver as questões imediatas. E isto acontece porque você entende melhor a busca, sabe o porquê de estar fazendo aquilo que tem de fazer e enxerga as recompensas; ou seja, você encontra um propósito. Ainda sobre o foco, gastar nossa energia no que não podemos controlar é desperdício de tempo. O foco deve estar no que podemos controlar: isto leva ao resultado.

O sucesso é treinável

Após toda esta abordagem, a boa notícia é que a alta performance também é treinável; entretanto, é necessário que o líder tenha seu mindset voltado ao aprimoramento e à preparação constante. Jim Collins, especialista em gestão, afirma que um executivo precisa encarar com mentalidade de aprendiz todas as situações que vivencia.

“Aprender tem de ser um trabalho permanente de todo profissional. Ao lado de uma lista de tarefas a fazer, todo executivo deve ter uma lista de coisas a aprender.”

SOMOS SUBSTITUÍVEIS NO QUE FAZEMOS, NÃO NO QUE SOMOS!

Não percamos de vista que o legado que o líder constrói, o trabalho duro, os resultados e a forma como trata as pessoas, serão sempre lembrados e farão toda a diferença no presente e no futuro.

 

Boa sorte e até 2025!

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