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As redes sociais são proprietárias e a sua marca é apenas uma inquilina

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Colunista

Cristiano Santos

Designer web, fundador da Kamus. Empresa especializadas em projetos web de comunicação e vendas online. Consultor técnico dos sites L.A. Fitness Solutions, Congresso Carioca de Educação Física, Revista Empresário Fitness & Health e Vendas em Academias. Mais de 20 anos de experiência na criação de sites, blogs, lojas virtuais em mais de 250 projetos.

A ideia desse artigo começa num desabafo do meu amigo Renato Costa no Twitter reclamando sobre mais uma mudança de direcionamento na estrutura do Instagram.

Ele compartilha um link do CanalTech que fala sobre as mudanças anunciadas pelo Adam Mosseri, diretor responsável pelo Instagram. A matéria diz que à partir de fevereiro de 2023 o botão “Loja” será retirado da plataforma para dar mais foco aos itens “Página principal”, “Pesquisa”, “Criar”, “Reels” e “Perfil”.

A alegação é de que com a mudança, o Instagram espera “ajudar as pessoas a descobrir o que amam e criar conexões entre usuários e as coisas que encontram”.

Tudo muito vago e abstrato!

De concreto, só o fato de que marcas que vendem produtos diretamente na plataforma serão afetados.

E a minha resposta imediata para o meu amigo Renato foi o que gerou o tema título desse artigo!

Como vender mais pela redes sociais?

Basta fazer pesquisa com a pergunta acima no Google, Youtube ou numa plataforma de curso online para constatar que esse é um tema com grande volume, uma vez que as marcas entenderam que o seu público está presente nas plataformas digitais e boa parte da estruturação de negócios dessas empresas é entender como melhorar o desempenho de vendas utilizando as redes.

Principalmente pelo Instagram, que ainda tem boas taxas de conversões e isso sempre atraiu o empresário que viu na rede uma boa oportunidade de vender seus produtos. Afinal, toda a estrutura já estava pronta para usar desde julho de 2020.

Ao retirar o botão “Loja” da plataforma, o Instagram joga um balde de água fria, deixando as marcas sem opção, uma vez que o usuário está num ambiente de múltiplas atenções e isso desvia o seu interesse para outros conteúdos.

E aí chegamos na célebre frase do jornalista Andy Lewis, que nos faz repensar sobre a atuação das marcas nas redes sociais.

“Se você não está pagando pelo produto, então você é o produto”

Novamente: 

Não estou falando para abandonar as plataformas. Não, muito pelo contrário!

O Instagram, Facebook, Youtube, e até mesmo TikTok são ótimos lugares para gerar relacionamento.

Produzir conteúdos para as redes sociais criam vínculos. Quando bem produzidos e pensados sob a necessidade do público geram boas oportunidades. 

Mas (sempre tem um mas!😁) é completamente complexo produzir conteúdo com alto grau de engajamento para a maioria das marcas. Os desafios são enormes.

Ter diferencial frente à concorrência, conseguir interromper a rolagem da ‘timeline‘, provocar o público a participar da conversa, seja comentando, curtindo ou compartilhando… a lista é infinita, e é custosa e requer investimento de tempo, equipe e dinheiro!

Agora imagine ter tudo isso e do nada a plataforma decide que não vai mais disponibilizar o botão de compra para o público!

Toda sua estratégia de comunicação escorrerá pelo ralo!

Como evitar isso?

Seja proprietária da comunicação e venda da sua marca!

Crie seus sites, lojas virtuais, páginas de vendas dentro das suas próprias estruturas!

Continue fazendo inbound marketing, publicidade, mas venda na sua plataforma!

Mesmo serviços podem ser pagos facilmente em sites hoje em dia. O que não falta é fornecedor querendo intermediar a venda através do seu site.

Escolha um fornecedor que melhor atende às necessidades da sua marca e que tenha um melhor custo benefício e faça negócios sem depender 100% de nenhuma bigtech!

Feliz 2023 e bons negócios! 🥂

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