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Natação e hidroginástica contribuem para melhora da flexibilidade

Colunista: Marcelo Barros de Vasconcellos

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Flexibilidade é a capacidade de movimentar uma articulação por meio de sua amplitude de movimento completo. É importante tanto no desempenho atlético como na realização de atividades da vida diária. Consequentemente, a manutenção da flexibilidade em todas as articulações facilita o movimento; em contrapartida, quando uma atividade movimenta as estruturas de uma articulação além de sua amplitude de movimento encurtada, pode ocorrer dano tecidual1.

A flexibilidade pode ser melhorada com exercícios de alongamento muscular. É comum encontrar alunos com dificuldades de realizar movimentos em razão de encurtamento muscular2.

Sempre que possível, o professor de atividades aquáticas deve estimular os alunos a realizarem o alongamento durante as aulas, não apenas com o intuito de que adquiram flexibilidade, mas para que desenvolvam o hábito de realizar essa prática no seu cotidiano2. Na hidroginástica, deve haver alongamentos para a prevenção de lesões, assim como na natação, visto que poucos atletas fazem esta prática, principalmente pós-treino3.

Uma boa flexibilidade, além de permitir que indivíduos realizem seus movimentos necessários para o cotidiano em sua total amplitude, o que torna o movimento ainda mais seguro, previne contra lesões inesperadas que podem trazer sérias limitações para uma pessoa. Ademais, a prática regular e bem orientada de atividades aquáticas é capaz de aprimorar a flexibilidade, valência física tão importante por garantir a amplitude dos movimentos.

Teste a flexibilidade do aluno usando a medida de amplitude de 0 a 4 para cada movimento a seguir, sendo 0 muito pequena amplitude; 1 pequena;  2 média; 3 grande; 4 muito grande amplitude. Quanto maior a numeração atingida, melhor é a flexibilidade do seu aluno.

Extensão + Abdução posterior do ombro
Adução posterior a partir da adução de 180º no ombro
Flexão de quadril

Referências

  • ACMS. Diretrizes do ACMS para os testes de esforço e sua prescrição. Tradução Giuseppe Taranto. 6º ed. American College of Sports Medicine. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.  
  • Zunino AP. Conquista: solução educacional positivo- educação física. 1º ao 5º ano. Curitiba: Positivo, 2012.
  • Diniz MF; Vasconcelos TB; Arcanjo GN. Análise da incidência de lesões na articulação do ombro em atletas de natação. Rev Fisioter S Fun. Fortaleza, 2015; 4(1): 14-22.
  • Tonello, Ângela. Siqueira, Patrícia Carlesso Marcelino. Avaliação dos níveis de flexibilidade de adolescentes com idades entre 16 e 24 anos. http://www.efdeportes.com. Revista Digital – Buenos Aires. 2010. 15(146):

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