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Entender para atender

Colunista: Jorge Oliveira

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Ao iniciar este texto, fiquei preocupado em não falar mais do mesmo, mas como sou um apaixonado pelo tema Gestão de Pessoas com foco em Liderança, resolvi trazer um tema para reflexão/discussão, já que acredito e propago que conhecimento nunca se esgota e que olhares diferentes sobre um mesmo assunto propiciam a construção de novos conhecimentos.

A expressão “entender para atender” não é nova; há muito tempo que é usada quando se fala da relação Empresa x Cliente, então me vi reflexivo se não poderíamos também, pensar também na relação Líder x Liderados. Entender o seu funcionário e tudo que o afeta, é essencial para que o Líder tenha êxito em sua missão. Vamos pensar em algumas questões: entender o quê? para quê? como? quando?

Estamos saindo de um momento em que, por conta da pandemia que assolou nosso país, a gestão de uma organização em todos os seus aspectos foi colocada à prova. No que tange a gestão das pessoas que compõem um time de colaboradores, um dos pilares ficou em evidência: o engajamento da equipe. Muitas matérias foram publicadas a respeito do assunto e muito foi discutido sobre a diminuição ou até mesmo a falta de engajamento por conta do distanciamento. Mas, na verdade, o que ficou em destaque é que em muitas empresas já não havia o engajamento do time, a pandemia só veio evidenciar isto. E o que tem a ver engajamento com liderança? TUDO!!!

Atendendo sua equipe

Não há necessidade de vir aqui relacionar as várias atribuições de um líder, acredito que no momento que entendermos que a ele compete atender sua equipe da melhor forma possível, para que executem suas tarefas também da melhor forma possível, já estaremos resumindo a sua missão na organização. A questão no momento é como atender sua equipe de modo a mantê-los motivados, produtivos e engajados, dentro de um clima organizacional saudável. Sim, falamos de um clima saudável porque também não interessa ter uma equipe que está esgotada física e psicologicamente, por conta das demandas e do momento de instabilidade que foi imposto pela Covid-19. Não podemos fechar os olhos para este cenário que trouxe muitas perdas financeiras (o Brasil tem hoje cerca de 62 milhões de pessoas com dívidas), perdas de carga horária ou até mesmo de emprego (o índice de desempregados só cresce) e ainda, perdas de vidas.

Neste momento, algumas indagações já vêm à cabeça e talvez a principal seja:

Quais competências e habilidades que este líder de hoje deve ter para alcançar o êxito no seu fazer?

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Vou me ater a falar sobre a “Escuta Ativa”.

Sei que poderíamos relacionar muitas habilidades, mas a discussão sobre esta nos direciona para os conceitos de empatia, compaixão e respeito ao outro. A escuta ativa ajuda a otimizar os relacionamentos, gerir conflitos e despertar a consciência de que as pessoas precisam se ouvir e se ajudar nos mais diversos momentos da vida (e estamos em um momento, há mais de 18 meses, bem peculiar).

Olhando para a sua equipe, em um ambiente onde há a prática da escuta ativa, a confiança uns nos outros e entre líderes e liderados é maior; também percebemos um maior estímulo ao trabalho em equipe, um sentimento de segurança mais aflorado e uma maior troca de informações relevantes.

Fica então uma sugestão aos líderes: se você está focado em promover um ambiente saudável em sua empresa, cuide do bem-estar físico e psíquico de seus funcionários e esteja atento às relações interpessoais assim como ao bom ambiente de trabalho. Como? Comece escutando ativamente seus liderados e assim, poderá entendê-los para depois, atendê-los.

O mesmo conceito vale para o relacionamento da sua equipe com os seus clientes!

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