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Será que o mercado fitness sobrevive sem Instagram e WhatsApp?

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Colunista

Cristiano Santos

Designer web, fundador da Kamus. Empresa especializadas em projetos web de comunicação e vendas online. Consultor técnico dos sites L.A. Fitness Solutions, Congresso Carioca de Educação Física, Revista Empresário Fitness & Health e Vendas em Academias. Mais de 20 anos de experiência na criação de sites, blogs, lojas virtuais em mais de 250 projetos.

“Redes sociais são proprietárias, nós, pessoas e marcas somos inquilinos.”

Eu vivo repetindo essa frase para os meus clientes e parceiros comerciais, e ver o mercado fitness completamente dependente dessas duas plataformas para gerar oportunidade de negócios com os seus clientes é simplesmente assustador!

Nunca é demais lembrar que ambas são produtos da Meta, a empresa por trás do Facebook, liderada por Mark Zuckerberg, e sim, você deveria se preocupar com essa informação.

Afinal, nenhuma dessas plataformas (O Facebook incluído!) são projetadas para a sua marca ganhar dinheiro na Internet.

O foco sempre foi e sempre será a Meta!
(A Meta no caso é a empresa do Zuckerberg! 😂)

Pode até paracer teoria da conspiração, mas não é.

Desde o escândalo da Cambridge Analytica em 2014, ficou claro que a áurea romântica das plataformas de redes sociais de interação entre as pessoas caiu por terra.

Ficou comprovado que o Facebok vendeu informações comportamentais de mais 87 milhões de pessoas, e que influenciaram, inclusive na eleição de Donald Trump nos Estados Unidos.

E o que isso tem a ver com a sua empresa?

Tudo!

Não fazemos as regras nessas plataformas, e não importa se você é pessoa física ou jurídica.

Colocarmos 100% de esforço de marketing das nossas marcas em um único canal de contato com público é um grande erro estratégico, uma vez que não estamos no controle da comunicação, apesar de acharmos que sim!

Mas entenda, não é para a sua empresa sair dessas redes sociais.

Não, pelo contrário!

A sua academia deve estar nelas, ou mesmo você personal trainer empreendedor, mas esteja nas redes sociais como forma de manter um canal de comunicação com público, não achando que estar nas redes sociais é sinônimo de geração de negócio online.

Isso é totalmente diferente.

E qual é a estratégia que a minha marca deve ter?

Tenha um canal próprio de vendas!

Seja esse canal site, loja virtual, landing page ou uma página de vendas.

Nestes ambientes, a sua marca tem controle da narrativa.

Sua estretégia e capacidade de gerar oportunidades de vendas online pode ser planejada, executada, mensurada e pivotada pela sua marca conforme a análise das ações!

E isso, jamais poderá ser feito numa rede social.

Afinal, como o jornalista americano Andrew Lewis do documentário “O dilema das redes” nos ensinou:

"Se você não está pagando por um produto, é sinal de que o produto é você."

Pense nisso, e esteja no controle estratégico da sua marca!

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